Segundo a Eletronuclear, a abertura dos disjuntores foi ocasionada por problemas nas linhas de transmissão de propriedade da Eletrobras, o que impossibilitou o escoamento de toda a energia produzida por Angra 1. Por conta disso, foi realizada de forma imediata e segura a redução da geração de energia.
A empresa ressaltou que o incidente não representou riscos para a segurança da usina, o meio ambiente, os trabalhadores ou a população. Após a normalização das linhas de transmissão às 11h09, foi iniciado o processo de aumento da potência da usina Angra 1. Esse procedimento demanda, em média, 24 horas para atingir 100% de carga.
A Eletronuclear enfatizou a importância da segurança das operações e ações preventivas para garantir a integridade da usina e a proteção do meio ambiente. Em caso de qualquer incidente, a empresa segue um protocolo rigoroso para mitigar os impactos e garantir a segurança de todos os envolvidos.
Essas medidas demonstram o comprometimento da Eletronuclear em seguir padrões elevados de segurança e eficiência operacional, visando sempre o bem-estar da sociedade e a preservação do meio ambiente.