Com quase R$ 1 bilhão em bônus de assinatura previstos para entrar ainda este ano, o governo espera também receber cerca de R$ 511 bilhões em investimentos. Além disso, esses quatro novos blocos se juntam a outros 24 que já estavam autorizados. O Ministério de Minas e Energia prevê que o próximo leilão, programado para junho, possa ser o maior já realizado nesse setor.
No regime de partilha, a empresa que explora o local deve dar parte da produção ao governo federal, que tem a possibilidade de revender o óleo. A ANP informa que quase 80% da produção dos 4,3 milhões de barris de petróleo extraídos no ano passado foram provenientes do pré-sal.
Com a entrada desses novos blocos, a expectativa é de ampliação dos investimentos no setor de óleo e gás, além de movimentar a economia da região. O Brasil tem se consolidado como um dos principais produtores de petróleo do mundo, especialmente com o potencial encontrado no pré-sal.
O setor de energia tem sido estratégico para o país, contribuindo para o desenvolvimento econômico e para a geração de empregos. A exploração do pré-sal tem se mostrado fundamental para a manutenção e crescimento da indústria petrolífera nacional. Com isso, a expectativa é que novos investimentos e oportunidades surjam a partir desses leilões no pré-sal.