“Estamos muito otimistas de que esta cúpula do G20 trará, pela primeira vez, uma resolução apontando para a necessidade de taxar os super-ricos”, afirmou o ministro. Ele enfatizou que o Brasil já deixou um legado significativo em sua liderança no G20, com o lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza durante a abertura do grupo.
Pimenta destacou a importância dos resultados concretos alcançados, mencionando que a Aliança já possui uma agenda, financiamento e objetivos claros. Ele ressaltou que essa iniciativa representa um marco importante para o Brasil no G20 e evidencia a esperança e o legado deixados pelo país.
A taxação de super-ricos tem sido um dos temas mais discutidos nesta cúpula do G20, com o objetivo de promover uma distribuição mais justa da riqueza e combater a desigualdade social. A proposta tem recebido apoio de diversos países membros do grupo, e sua inclusão na declaração final representaria um passo significativo para a implementação de medidas concretas nesse sentido.
Diante desse cenário, o Brasil se destaca como um protagonista ativo na busca por soluções globais para questões prementes como a fome e a pobreza, demonstrando seu compromisso com a construção de um mundo mais justo e igualitário. O legado deixado pelo país nesta cúpula do G20 certamente terá impactos positivos a longo prazo e reforçará sua posição como um líder global comprometido com o bem-estar da sociedade.
