O design da moeda comemorativa apresenta duas alterações notáveis em comparação com as moedas convencionais de R$ 1. No anverso, em vez da tradicional efígie da República, destaca-se o selo comemorativo do sexagenário do BC. Este selo é complementado pela marca institucional da autoridade monetária e por linhas diagonais que conferem um toque moderno ao visual. Já no anel dourado da moeda, constam as gravações “Banco Central do Brasil” e “1965–2025”, celebrando o rico legado da instituição.
O reverso da moeda manterá o padrão já conhecido da segunda família das moedas de um real, exibindo claramente o valor de face. Esta nova edição foi aprovada em abril pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), e seu lançamento representa um simbolismo significativo para a história do Banco Central, que busca celebrar e humanizar sua trajetória ao longo das seis décadas.
Em comunicado, o BC ressaltou que a introdução dessa moeda não é apenas uma forma de celebração, mas também uma maneira de documentar e compartilhar a história e as ações da instituição. Durante a cerimônia de celebração do 60º aniversário do Banco Central, que ocorreu no início deste mês, diversas figuras importantes da política brasileira estiveram presentes, como ex-presidentes da entidade, ministros de Estado e líderes do Congresso Nacional.
As especificações da moeda são: a denominação de R$ 1, fabricada com núcleo de aço inoxidável e anel de aço carbono revestido em bronze, um diâmetro de 27 milímetros e peso de 7 gramas, com bordo serrilhado intermitente. A moeda, além de ser um elemento de transação, é também uma peça colecionável que ressalta a importância da instituição nas políticas monetárias do Brasil e sua evolução ao longo dos anos.
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