Alckmin ressaltou a importância desse acordo em um momento de polarização e fragmentação global, destacando-o como um exemplo de diálogo e boa política. No entanto, ele alertou que o impacto do acordo não será imediato devido a questões como a necessidade de tradução para 24 idiomas e as etapas necessárias para sua implementação nos países envolvidos.
O vice-presidente enfatizou que o acordo traz oportunidades significativas para o Brasil e os países do Mercosul, abrindo caminho para um crescimento econômico por meio do aumento de exportações, geração de empregos e redução da inflação. Ele também indicou a possibilidade de integração da Bolívia ao acordo no futuro, além de destacar os próximos passos a serem seguidos para a formalização do acordo.
Alckmin respondeu a questionamentos sobre a resistência de alguns países, como a França, ao acordo, mostrando confiança na resolução dessas questões e na superação de eventuais divergências. Ele compartilhou projeções de crescimento das exportações brasileiras para a União Europeia em diversos setores, demonstrando otimismo em relação aos benefícios econômicos que o acordo pode trazer para ambos os blocos e para o cenário global.
Em um momento em que o mundo enfrenta desafios políticos e econômicos, o acordo entre o Mercosul e a União Europeia é visto como um passo importante em direção a uma maior integração e cooperação global, promovendo uma parceria sólida entre dois grandes blocos econômicos.