Os registros foram feitos no pátio localizado no bairro Socorro, na Zona Sul de São Paulo, e na base operacional da Luz, na região central da cidade. O uso do drone permitiu uma visão ampla da situação dos veículos e da estrutura de manutenção da Enel.
Questionada sobre a quantidade de veículos disponíveis para atender a demanda, a Enel se pronunciou afirmando que conta com um número suficiente de veículos e caminhões para evitar atrasos na troca de turno das equipes. A empresa ressaltou que os veículos são preparados e equipados nas bases a cada troca de turno para garantir agilidade no atendimento.
Desde o início do apagão, na noite da última sexta-feira (11/10), o prefeito Ricardo Nunes tem responsabilizado a companhia pela falta de luz na cidade. Após um forte temporal atingir a região metropolitana de São Paulo, mais de 2,1 milhões de imóveis ficaram sem energia elétrica.
A Enel ainda não estabeleceu um prazo para a normalização total da situação. Em coletiva, o presidente da companhia em São Paulo, Guilherme Lencastre, evitou dar uma estimativa, afirmando que não queria criar expectativas que não pudessem ser cumpridas.
O uso do drone pela Secretaria de Segurança Urbana para monitorar os pátios da Enel durante o apagão evidencia a preocupação das autoridades em fiscalizar e avaliar as condições de atendimento à população. A falta de energia elétrica tem causado transtornos e prejuízos para milhares de moradores de São Paulo, que aguardam a normalização do serviço por parte da distribuidora de energia.
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