Dr. Antonio Ruston comenta calvície do príncipe William e oferece dicas de cuidados capilares durante sua visita ao Brasil na COP30.

O cirurgião plástico Dr. Antonio Ruston, reconhecido por sua experiência no tratamento de diversas celebridades, voltou a ser destaque nas redes sociais após abordar um tema que suscita grande interesse: a calvície do príncipe William. Durante sua visita ao Brasil, onde participou da COP30, o príncipe britânico esteve em localidades icônicas como o Rio de Janeiro e Belém. Sua agenda cheia incluiu uma visita ao Cristo Redentor, passeios de barco e até partidas de vôlei na praia, o que gerou muitos comentários entre o público e nas redes sociais.

Através de um vídeo compartilhado em suas plataformas digitais, Dr. Ruston analisou a condição capilar do herdeiro da coroa britânica, utilizando sua experiência de mais de duas décadas em transplante capilar para explorar os diversos estágios da calvície e as opções de tratamento disponíveis. Em sua abordagem, o médico sugeriu que, além de considerar um transplante capilar ou procedimentos mais invasivos, o príncipe poderia optar por soluções mais simples que preservam a estética.

O cirurgião afirmou que uma das alternativas viáveis seria raspar as laterais e a parte posterior da cabeça. Ruston argumentou que essa escolha ajudaria a criar uma aparência visualmente mais homogênea, minimizando a discrepância entre as áreas capilares. Ele enfatizou que deixar as laterais longas enquanto a parte superior é calva pode realçar a desigualdade estética, contribuindo para um aspecto envelhecido.

O príncipe William, que enfrenta a calvície desde os 20 anos, sempre lidou com a situação com bom humor. Informações sobre como ele encara sua condição foram compartilhadas por Grant Harrold, ex-mordomo da família real, em suas memórias, onde descreve episódios em que o jovem príncipe brincou sobre sua queda de cabelo. Ruston, por sua vez, ressaltou que nem todos têm o mesmo nível de preocupação em relação à calvície e que, em alguns casos, a tradição pode inibir os membros da família real de realizar procedimentos estéticos mais radicais.

Ele também alertou sobre a importância de intervenções precoces, pois a calvície pode evoluir de forma rápida e imprevisível. “Se ele tivesse iniciado um tratamento clínico desde jovem, talvez não tivesse chegado ao estágio atual”, comentou.

Dr. Ruston ainda deixou a porta aberta para que William considere o transplante capilar no futuro. Segundo ele, se o príncipe tivesse procurado ajuda profissional aos 28 anos, quando a rarefação capilar era sutil, o resultado poderia ter sido bastante distinto, evitando assim um visual que muitos conhecem como “efeito tiara”, no qual a densidade do cabelo não harmoniza com o restante da cabeça. Com isso, o especialista enfatiza a importância de uma abordagem cuidadosa e respeitosa em relação ao tratamento da calvície.

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