Após escutar o tiro, o caseiro encontrou Darlan caído com um ferimento grave na perna esquerda, ao lado de uma espingarda calibre 12. Mesmo tendo perdido muito sangue, o funcionário conseguiu estancar o sangramento e pedir ajuda ao piloto e copiloto do empresário. Darlan foi levado de avião para Palmas, onde chegou com vida, porém, em estado crítico.
Infelizmente, após aterrissar no Aeroporto Brigadeiro Lysias Rodrigues e receber os primeiros atendimentos, Darlan faleceu. Os socorristas tentaram reanimá-lo por 45 minutos, mas não obtiveram sucesso. O corpo foi liberado no sábado (28/09) e encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML).
A morte do fundador das padarias Pão Dourado causou comoção na comunidade do Guará, onde a rede de panificadoras nasceu. Darlan era conhecido por sua personalidade jovial, colaborativa e trabalhadora. Além de atuar na administração das padarias, o empresário realizava ações comunitárias e praticava esportes de aventura, como a pesca submarina e a pilotagem de aviões.
A rede Pão Dourado emitiu uma nota lamentando a perda de Darlan, destacando sua visão estratégica e empreendedora que contribuíram para o sucesso e expansão do negócio. O legado deixado pelo empresário será lembrado não apenas na empresa, mas também pela comunidade de Brasília e além.
A perícia da Polícia Civil irá investigar as circunstâncias do disparo acidental que resultou na morte de Darlan. O aeroporto de Palmas e a Secretaria da Segurança Pública de Tocantins prestaram condolências à família e amigos do empresário, enquanto a comunidade do Guará relembra com carinho o legado deixado por Darlan Guimarães Viana Costa.