Trump enfatizou sua intenção de fortalecer a indústria automotiva dos EUA, afirmando que seu governo promoverá um renascimento sem precedentes neste setor. O candidato republicano também mencionou a redução do imposto das empresas de 21% para 15%, desde que os lucros sejam gerados no território americano.
Além disso, Trump fez críticas aos acordos comerciais anteriores, como o Nafta e a entrada da China na OMC, os quais, segundo ele, resultaram na perda de milhões de empregos nos Estados Unidos. O candidato ressaltou que é necessário proteger os interesses econômicos do país e afirmou que irá impor tarifas a países que prejudicarem os negócios americanos.
Trump também prometeu reduzir o déficit de US$ 1,8 trilhão para quase zero caso seja eleito presidente. Ele criticou a atuação do Federal Reserve, o banco central dos EUA, acusando-o de ter reduzido a taxa básica de juros de forma apressada, o que teria impactado negativamente diversos segmentos da economia.
Com propostas que visam a proteção dos interesses dos Estados Unidos no cenário internacional, Trump reforça sua postura nacionalista e sua abordagem combativa em relação ao comércio com outros países. Resta aguardar as consequências dessas propostas e como elas serão recebidas tanto pela população americana quanto pela comunidade internacional. A retórica agressiva de Trump sobre as questões econômicas continua sendo um ponto central de sua campanha presidencial.