Donald Trump busca contribuição da China para resolver conflito na Ucrânia, e planeja negociações com Rússia sobre armas nucleares. E impõe tarifas à Índia.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, surpreendeu nesta quinta-feira (13) ao afirmar que a China poderia desempenhar um papel crucial na resolução do conflito na Ucrânia. Em uma coletiva de imprensa conjunta com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, Trump destacou a importância da China no cenário mundial e sugeriu que o país poderia ajudar a acabar com a guerra entre Ucrânia e Rússia.

Segundo Trump, a proposta da Ucrânia de se juntar à OTAN foi um dos fatores que desencadearam o conflito. O líder norte-americano ainda comentou que é cedo para prever o desfecho das negociações de paz na região.

Após uma conversa telefônica com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, na qual concordaram em iniciar imediatamente as negociações para resolver o conflito na Ucrânia, Trump ligou para o presidente ucraniano, Zelensky, e afirmou que ambos os países estavam interessados em encerrar as hostilidades.

Além disso, Trump mencionou que pretende se reunir com as lideranças da China e da Rússia para discutir a desescalada militar, especialmente no que diz respeito às armas nucleares. Ele demonstrou preocupação com a tensão militar causada pelo armamento nuclear e afirmou que buscará formas de reduzi-la por meio do diálogo com essas potências.

Em relação à Índia, Trump anunciou que imporá tarifas semelhantes às que o país impõe sobre produtos americanos, em uma tentativa de equilibrar as relações comerciais entre ambos os países. O presidente dos EUA criticou as barreiras comerciais e altas tarifas indianas, defendendo uma postura mais recíproca nas negociações comerciais.

Com essas declarações e ações diplomáticas recentes, Trump busca promover a paz e a estabilidade na região da Ucrânia, além de fortalecer as relações comerciais com a Índia e enfrentar as questões relacionadas à segurança nuclear global. Ele segue firme em seu compromisso de buscar soluções pacíficas para os conflitos internacionais.

Sair da versão mobile