As ações que levaram à prisão foram parte da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit), que se iniciou após a corporação receber informações sobre um roubo que resultou na subtração de três aparelhos celulares em um bar local. À medida que as investigações avançaram, imagens de câmeras de segurança se tornaram cruciais para identificar os suspeitos. Um deles foi flagrado portando uma arma de fogo, o que complicou ainda mais sua situação legal.
Em um trabalho diligente na região, os policiais conseguiram localizar um dos homens, que, em atitude colaborativa, forneceu informações sobre o paradeiro de seu comparsa. Este último, conforme as investigações, era o portador da arma. Quando os agentes o encontraram, ele estava de posse de sete munições de calibre .40 e uma quantidade significativa de crack. O primeiro suspeito abordado também foi encontrado carregando substâncias ilícitas, que incluíam porções de maconha e crack.
Ambos os indivíduos foram trazidos à Central de Flagrantes, mas, durante o percurso, tentaram escapar, danificando a porta da cela da viatura. Nesse momento, a equipe policial teve que intervir, e um dos detidos foi imobilizado ao tentar fugir.
Durante as diligências, informações adicionais surgiram sobre um furto realizado em uma loja horas antes. A proprietária reconheceu os homens como os responsáveis pela subtração de dois celulares e dois notebooks. Diante dos diversos crimes, foi lavrado um Auto de Prisão em Flagrante (APF) contra os dois por roubo, tráfico de drogas, resistência, furto qualificado e dano ao patrimônio público. O incidente também levou a uma ação da perícia, que foi acionada para avaliar os danos causados à viatura policial. O desdobramento deste caso destaca a eficácia das operações policiais na área e a importância do monitoramento por câmeras na elucidação de crimes.
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