Tudo começou quando a Videofilmes solicitou o registro da marca em agosto de 2024, com o intuito de utilizá-la na produção de filmes, vídeos e conteúdos audiovisuais. Porém, em janeiro de 2025, João Paulo Gaia Duarte entrou com um pedido paralelo para registrar o mesmo nome, mas com foco em atividades de agenciamento de artistas, marketing, propaganda e publicidade.
A situação se complicou quando a Videofilmes apresentou uma oposição formal ao pedido concorrente, levando o caso ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) para análise. A decisão final sobre a marca deve sair até o final deste ano, e poderá determinar quem terá o direito de explorá-la e em quais segmentos de uso.
A disputa promete ser longa e complexa, devido à importância da marca e às atividades que cada parte pretende desenvolver com ela. A definição do INPI será crucial para estabelecer os rumos futuros do uso da marca “Ainda Estou Aqui” no mercado.
É evidente que ambos os lados têm interesse em garantir a propriedade intelectual e os benefícios que podem advir do uso da marca. A resolução desse impasse será aguardada com expectativa pelo mercado audiovisual e por todos os envolvidos no setor. Resta agora aguardar para saber quem sairá vitorioso nessa batalha pela propriedade intelectual do título premiado.