Uma disputa milionária entre a cantora Ana Castela e seu investidor, Agesner Monteiro, veio à tona recentemente. De acordo com informações reveladas pela coluna Fábia Oliveira, o empresário detém 20% de participação na carreira da artista, mas acusa Ana Castela e seus sócios, Rodolfo Alessi e Raphael Soares, de afastá-lo ilegalmente das participações e dos lucros, o que o privou de ganhos de shows, royalties e contratos publicitários. Os valores envolvidos podem ultrapassar os R$ 150 milhões.
Em resposta às acusações de Agesner Monteiro, Ana Castela decidiu se manifestar na ação de prestação de contas, mesmo não sendo ré no processo. Além disso, a cantora moveu um outro processo contra o investidor com o objetivo de declarar nulo o contrato que os ligava.
Rodolfo e Raphael, sócios de Ana Castela, defenderam-se alegando que não existia qualquer acordo formal entre as partes, o que impediria Agesner Monteiro de exigir a prestação de contas.
A briga judicial entre a cantora e seu investidor promete se estender nos próximos meses, com questionamentos sobre a validade do contrato que os unia e a divisão dos lucros provenientes da carreira de Ana Castela.
A repercussão do caso tem sido grande nas redes sociais e na imprensa especializada, levantando questões sobre contratos no meio artístico e as responsabilidades envolvidas em parcerias desse tipo.
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