A disputa pela guarda do menino começou após a morte de Marília, em novembro de 2021, quando Léo passou a viver sob os cuidados da avó. Dona Ruth ressaltou a importância da convivência familiar, revelando que antes do processo judicial, o relacionamento com Murilo era marcado por interações regulares, o que levantou a questão sobre os motivos que levaram o cantor a buscar a guarda unilateral.
No mês passado, a Justiça de Goiás acolheu o pedido de Murilo, concedendo-lhe a guarda do menino. Segundo a defesa do cantor, a decisão foi fundamentada em uma série de supostas irregularidades nos cuidados que Dona Ruth proporcionava a Léo. Este cenário gerou inquietação e polêmica entre os fãs da cantora, que acompanham atentamente a evolução do caso.
Dona Ruth, em sua fala, não apenas expressou sua dor frente à situação, mas também reforçou o papel importante que a família deve desempenhar na criação da criança. A tensão entre os dois lados da disputa deixou à mostra as complexidades emocionais e legais que envolvem a guarda de uma criança em situações tão delicadas. À medida que a situação se desenrola, muitos se perguntam qual será o impacto disso na vida do menino e na dinâmica familiar.
Assim, a luta pela guarda de Léo se torna mais do que uma simples disputa judicial; trata-se de um reflexo da luta por amor e cuidado em meio a um cenário de perda e mudança. A situação está longe de ser resolvida, e todos os olhos permanecem voltados para os desdobramentos dessa história.
