O incidente ocorreu por meio de uma conversa no WhatsApp, quando a jovem entrou em contato com o diretor para saber sobre a realização das aulas no dia seguinte, que era feriado. No entanto, a conversa tomou um rumo inapropriado, culminando no envio de uma mensagem que mostrava uma folha de caderno e parte do órgão sexual do diretor.
A atitude repugnante do diretor levou a adolescente a não responder à mensagem e a denunciar o ocorrido para a coordenadora e a psicopedagoga da escola. As profissionais, por sua vez, acionaram o Conselho Tutelar e comunicaram a mãe da menina sobre o episódio.
Uma vez acionadas, as autoridades competentes registraram um Boletim de Ocorrência e deram início às investigações sobre o caso. O Conselho Tutelar está reunindo provas para apresentar o ocorrido ao Ministério Público do Estado (MPE), a fim de que as medidas legais cabíveis sejam tomadas.
A Secretaria de Educação de Rio Largo se pronunciou oficialmente sobre o assunto, informando que o diretor foi afastado de suas funções e está respondendo a um processo administrativo disciplinar. Além disso, a pasta afirmou que está colaborando com as autoridades competentes e prestando todo o suporte necessário à família da vítima.
O caso serviu como alerta sobre a importância da proteção dos menores e da punição de atos de abuso e assédio sexual. A comunidade escolar e os órgãos responsáveis estão mobilizados para garantir que a justiça seja feita e que situações como esta não se repitam.