DIREITOS HUMANOS – Prioridades do Brasil no G20: combate à fome é destaque em discurso de abertura do presidente Lula no Rio de Janeiro.



A luta contra a fome foi o destaque do discurso de abertura da cúpula do G20, realizado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Museu de Arte Moderna, no Rio de Janeiro. Especialistas elogiaram a abordagem do presidente sobre esse tema crucial para a humanidade. Lula ressaltou a urgência em acabar com a fome, citando dados alarmantes da FAO que apontam que 733 milhões de pessoas passaram fome em 2023.

Durante a sessão de abertura, o presidente lançou oficialmente a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, que contou com a adesão de 82 países. O Brasil também apresentou suas iniciativas no combate à fome, como programas de inclusão social e alimentação escolar. Especialistas destacaram o papel do Brasil nesse cenário, enfatizando a importância de ações conjuntas para erradicar a fome.

Além disso, Lula criticou os altos gastos militares em um mundo que produz quase 6 bilhões de toneladas de alimentos por ano. Ele também abordou a proliferação de guerras, destacando o alto número de conflitos armados e deslocamentos forçados. O discurso gerou comentários sobre a falta de menção a países específicos, evitando possíveis incidentes diplomáticos.

O encontro do G20 no Rio de Janeiro segue com discussões sobre inclusão social, reforma da governança global, transição energética e desenvolvimento sustentável. A presidência rotativa do G20 está sendo transferida para a África do Sul, marcando o encerramento da participação do Brasil nesse importante grupo que representa cerca de 85% da economia mundial.

O discurso do presidente Lula foi elogiado por sua abordagem consistente e alinhada com as prioridades do país. Com um foco absoluto no combate à fome e à pobreza, o Brasil reforça seu compromisso em promover iniciativas que possam levar a resultados positivos no âmbito global. A cúpula do G20 continua a ser um espaço crucial para debater questões urgentes que afetam não só os países-membros, mas toda a humanidade.

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