Claudia Sheinbaum, enquanto cumprimentava cidadãos, foi abordada de forma inapropriada por um homem que, aparentemente sob efeito de álcool, tentou beijá-la no pescoço sem seu consentimento. O momento foi capturado em vídeo e rapidamente se espalhou pela internet, gerando uma onda de indignação e solidariedade a Sheinbaum. O assediador, identificado como Uriel Rivera Martínez, foi prontamente detido pela equipe de segurança da presidenta, que demonstrou preocupação visível após o ocorrido.
Em sua mensagem de apoio, Hoffmann destacou a gravidade da situação enfrentada por Sheinbaum, enfatizando que nenhum cargo, por mais alto que seja, garante imunidade contra o assédio. “O que ela sofreu é revoltante e mostra que nenhuma mulher, nem mesmo quem ocupa o mais alto cargo de um país, está livre de assédio”, declarou a ministra nas redes sociais. A declaração reafirma a luta contínua contra o machismo e a misoginia, ressaltando a necessidade de respeito e proteção para todas as mulheres.
O episódio ocorrido com Sheinbaum reflete um problema mais amplo e sistemático que afeta mulheres em todo o mundo, especialmente aquelas em posições de liderança. O apoio de Hoffmann não apenas reforça a solidariedade entre mulheres em cargos políticos, mas também destaca a importância de criar um ambiente seguro e respeitoso para todas. A reação da sociedade civil e das instituições diante de tais circunstâncias será crucial para o avanço na luta por igualdade de gênero. É um chamado para que a luta contra o assédio se intensifique, buscando uma mudança cultural que promova a dignidade e a segurança de todas as mulheres, independentemente de sua posição social ou profissional.
