O ponto central da disputa é a reivindicação de um reajuste salarial de 10%, com base em recursos que, segundo a categoria, já estão destinados à educação. Os protestantes destacam que esse ajuste é essencial para corrigir disparidades salariais e melhorar as condições de trabalho.
O movimento grevista já se estende por várias semanas, criando um impasse entre os educadores e o governo estadual. A tensão agora se concentra em uma aguardada reunião no Tribunal de Justiça, que pode ser decisiva para a solução do conflito. Os educadores deixaram claro que não retornarão às salas de aula até que um acordo satisfatório seja alcançado.
A paralisação tem impactado o calendário escolar e gerado preocupações entre pais e alunos, que acompanham atentamente o desenrolar dos acontecimentos. A expectativa é que as negociações avancem de maneira construtiva, promovendo uma solução que atenda às necessidades dos educadores sem comprometer o funcionamento regular das instituições de ensino. O desfecho deste confronto poderá estabelecer um precedente importante para futuras negociações salariais no setor educacional do estado.