O prefeito de Campo Grande, Teo Higino, sancionou no último dia 20 de maio uma lei que concede reajustes salariais para os principais cargos do Executivo municipal, incluindo ele próprio, o vice-prefeito, secretários e ocupantes de cargos equivalentes. Os aumentos variam entre 20% e 50%, com efeitos retroativos a 1º de janeiro deste ano.
A medida foi aprovada previamente pela Câmara Municipal e publicada no Diário Oficial dos Municípios de quinta-feira (22). Com a nova legislação, o salário do prefeito passa de R$ 15 mil para R$ 18 mil, representando um reajuste de 20%. O vice-prefeito, que recebia R$ 8 mil, passa a ganhar R$ 12 mil — um acréscimo de 50%. Já os secretários municipais e cargos correlatos, como o procurador-geral e o controlador do município, tiveram seus salários reajustados de R$ 3.200 para R$ 5 mil.
Segundo informações disponíveis no Portal da Transparência de Campo Grande, os valores anteriores confirmam os percentuais de aumento aplicados. A medida, que valerá para o quadriênio 2025–2028, já repercute no cenário político local, especialmente pelo impacto nos cofres públicos e pelo fato de ter efeito retroativo.