Cauê ressaltou que os trabalhadores do mar, tanto homens quanto mulheres, são ícones de resistência e simbolizam o trabalho digno que se entrelaça com a natureza. Para ele, essa data não se limita a um marco religioso, mas simboliza um tributo àqueles que, através de seu labor, garantem a alimentação de muitos brasileiros: “Hoje, honramos quem alimenta o povo com o suor do seu ofício”, enfatizou.
A pesca artesanal, que se estende por diversas comunidades ribeirinhas e litorâneas em Alagoas, é responsável pelo sustento de milhares de famílias, gerando emprego e preservando saberes transmitidos por gerações. Em reconhecimento a essa importância, a Superintendência Federal da Pesca e Aquicultura tem se empenhado em assegurar direitos e fomentar investimentos que fortaleçam o setor. Dentre as iniciativas mais relevantes estão a regularização da profissão de pescador, que inclui a emissão de carteiras que permitem acesso a políticas públicas, como o seguro-defeso.
Além disso, a superintendência tem atuado em colaboração com colônias e associações de pescadores, ouvindo as demandas das comunidades e buscando soluções em conjunto com o Governo Federal. Cauê Castro enfatizou que, sob a liderança do atual governo, a categoria tem sido novamente valorizada, destacando um período de reconhecimento e escuta em relação às necessidades dos pescadores e pescadoras.
Assim, o Dia de São Pedro transcende a religiosidade, simbolizando um contrato contínuo do Governo Federal com aqueles que dependem da água e da pesca. “Continuaremos dando suporte ao nosso povo, valorizando a pesca artesanal e defendendo seus direitos, pois cuidar de quem pesca é garantir a soberania alimentar e a dignidade dos trabalhadores que vivem do mar e dos rios”, concluiu o superintendente. Neste dia, Alagoas não apenas celebra a fé, mas também a força e resiliência de seu povo das águas.