Kim Erik Fylling Dybvik, o responsável pela descoberta, relatou que sua expedição, ao lado de seu parceiro Warren Schmidt, não havia yielded informações significativas até que um sinal forte emanou do detector de metais. Ao recuperar a figura, que exibe detalhes notáveis, incluindo traços faciais e uma técnica de douramento evidente, Dybvik expressou sua incredulidade: “Quase precisei esfregar os olhos”, comentou.
Arqueólogos que analisaram a peça sugerem que ela pode estar relacionada a uma antiga igreja na região. Bjorn Ringstad, ex-conservador do condado, classificou o achado como “altamente incomum” e parabenizou Dybvik pela “descoberta magnífica”. O arqueólogo Aaron Johnston, que se apressou a chegar ao local dessa revelação, ressaltou a importância do objeto não apenas por sua idade, mas também pela técnica de sua confecção.
Agora, a figura segue para a Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia (NTNU) para uma análise detalhada. Os pesquisadores pretendem examinar a liga metálica, bem como os métodos de douramento e desgaste, o que poderá revelar se o objeto fazia parte de um item litúrgico ou uma cruz processional.
Além da intrigante figura, a descoberta despertou um renovado interesse arqueológico na área. Estudos georradar estão planejados para localizar estruturas enterradas, possivelmente os alicerces da antiga igreja medieval que pode ter existido na região.
Este episódio não só ilumina um fragmento do passado, mas também ressalta a importância da busca por vestígios históricos que podem mudar nossa compreensão sobre períodos antigos e culturas que nos precederam.









