Segundo a nutricionista Talyta Machado, a água está envolvida em diversos processos celulares, digestivos e metabólicos, e a falta dela pode afetar o funcionamento de todo o organismo. Um dos sinais de desidratação é a sensação de fome, levando a pessoa a consumir mais alimentos em busca de água. Além disso, a desidratação pode resultar em urina escura, prisão de ventre, dores de cabeça recorrentes, pele ressecada e tonturas.
Pessoas mais sensíveis, como idosos, crianças e aqueles com alergias de contato, podem sofrer ainda mais com a falta de água no organismo. Consequências graves para a saúde, como cálculos renais, infecções urinárias e até déficit agudo renal, podem surgir se a desidratação persistir.
A quantidade ideal de água a ser consumida por dia varia de acordo com o peso corporal de cada indivíduo. A nefrologista Maria Letícia Cascelli indica que uma pessoa deve ingerir aproximadamente 30 a 35 mL de líquidos por quilo de peso corporal para eliminar cerca de 2 litros de urina diariamente. Distribuir o consumo ao longo do dia é crucial, pois o corpo precisa de equilíbrio para evitar a sobrecarga e a eliminação excessiva de água pela urina.
Para se manter hidratado, é essencial carregar sempre uma garrafa de água e criar lembretes para beber água regularmente. Além disso, é importante ficar atento aos sinais de desidratação, como urina escura, ressecamento da boca e da pele, tonturas, cansaço, irritabilidade e dor de cabeça.
Portanto, é fundamental manter o corpo bem hidratado, pois a água desempenha um papel crucial na saúde e no bom funcionamento do organismo. Não se esqueça de beber água regularmente ao longo do dia para garantir o seu bem-estar e prevenir problemas de saúde associados à desidratação.