Em uma recente entrevista, Cristiane expressou seu profundo desespero, afirmando que deseja encontrar sua filha “viva ou morta”. A dor que sente é palpável, e suas palavras revelam a fragilidade do momento: “Por mais que doa em mim, se ela estiver viva ou morta, que Deus a livre e guarde, eu quero minha filha de qualquer jeito.” O apelo de uma mãe, que clama por um desfecho, seja ele qual for, toca o coração de todos.
As primeiras informações sugerem que as duas desapareceram após irem a uma mercearia próxima de casa. Desde então, a Polícia Civil se mobilizou para investigar o caso, contando com apoio do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas, que realizou buscas na região. Na última segunda-feira, um corpo foi encontrado nas imediações, suscitando a esperança de que fosse de Crislany. O sargento José Ricardo Nascimento, do Corpo de Bombeiros, afirmou que o corpo estava em estado avançado de decomposição e que exames estão sendo realizados para confirmar a identidade.
A situação se complicou ainda mais com a prisão de um suspeito, um amigo da vítima e ex-marido, que teria indicado o local onde os corpos poderiam estar. A polícia busca elucidar o caso, com uma coletiva marcada para os próximos dias, onde detalhes das investigações devem ser revelados. Qualquer nova informação é crucial para ajudar a família a encontrar um desfecho para esse pesadelo.
Com tudo em jogo, a família de Crislany e Celine se organizou para protestar em busca de respostas, demonstrando a necessidade urgente de apoio e ações efetivas das autoridades. Neste momento de desespero, a comunidade se une, clamando por justiça e transparência nas investigações que envolvem o desaparecimento de duas vidas tão vibrantes. Espero que esse clamor por respostas ecoe e traga um pouco de alívio para Cristiane em meio ao seu sofrimento.
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