Para a operação de busca, uma estrutura considerável foi mobilizada. Três viaturas e 11 militares foram destacados para a missão, além de dois cães farejadores, Hope e Bob, que são especializados e certificados nacionalmente. Esses animais desempenharam um papel crucial nas buscas, sendo treinados tanto para localizar pessoas vivas quanto para identificar vestígios de restos mortais e odores específicos que pudessem ajudar nas investigações.
Os cães, que demonstraram habilidades notáveis durante o trabalho, foram fundamentais para ampliar a área de investigação e aumentar as chances de encontrar qualquer pista sobre o paradeiro de Franciele. Contudo, após intensas buscas em uma área de difícil acesso, não foram encontrados indícios que pudessem levar a uma conclusão sobre o mistério que envolve o desaparecimento da jovem.
A investigação sobre o caso de Franciele está sendo conduzida pela Polícia Civil, que permanece atenta a qualquer nova informação que possa surgir. Por sua vez, o Corpo de Bombeiros anunciou que está à disposição e espera a emissão de nova solicitação das autoridades competentes para retomar as buscas, caso venham a ser descobertos novos indícios que possam orientar as investigações. A situação continua repercutindo entre os familiares e a comunidade, que aguardam ansiosamente por novidades e esperam que o caso não seja esquecido. A preocupação com a segurança e com os desdobramentos do desaparecimento de Franciele é um tema sensível e de grande relevância na região.