As vítimas fatais foram identificadas como Gilvan da Silva, Tarlison Felipe, um garoto de apenas 12 anos, e Wesley Lopes da Silva. Infelizmente, os três estavam no térreo do edifício no momento do desabamento, não conseguindo se salvar da queda. Apesar da rapidez no atendimento, suas vidas não puderam ser preservadas.
As pessoas que ficaram feridas foram prontamente socorridas e encaminhadas ao Hospital Geral do Estado (HGE). Entre os feridos estão Maria Lucineide V. dos Santos, Tayrone dos Santos Nunes e Maísa Cavalcante de Albuquerque. A gravidade das lesões ainda não foi detalhada, mas as autoridades de saúde estão acompanhando a situação de perto.
As causas do desabamento ainda estão sob investigação. Embora informações preliminares sugiram que a explosão pode ter sido provocada por um botijão de gás, essa hipótese ainda não foi confirmada. Essencialmente, a confirmação oficial dependerá da perícia técnica que será realizada no local.
O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 4h39 e enviou uma equipe considerável para lidar com a situação, incluindo 22 militares e oito viaturas. Além dos bombeiros, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também participou das operações, reforçando a importância do trabalho conjunto em momentos de emergência.
Após o desabamento, uma nuvem de poeira se espalhou pela área, e os escombros se acumularam ao redor do local, criando uma cena de destruição. Moradores nas proximidades relataram ter ouvido um estrondo ensurdecedor, com janelas sendo quebradas e peças de PVC sendo lançadas, o que gerou temor e confusão entre a comunidade.
As autoridades locais continuam monitorando a situação e as investigações para que as causas do acidente sejam esclarecidas, e as informações sobre as vítimas sejam atualizadas. O episódio desafia não apenas a segurança das construções na região, mas também provoca reflexões sobre a segurança de todos os cidadãos em relação a eventuais riscos em suas residências.