Desabamento de prédio em Maceió deixa três mortos e várias pessoas feridas; perícia investiga causa da explosão que precedeu o incidente.



Na madrugada de quinta-feira, dia 7, a cidade de Maceió foi surpreendida por um grave incidente: o desabamento de um prédio residencial no Conjunto Maceió 1, localizado no bairro Cidade Universitária. O trágico evento resultou em três mortes confirmadas, incluindo um avô e seu neto de apenas 12 anos. Além disso, quatro pessoas ficaram feridas e foram imediatamente levadas ao Hospital Geral do Estado (HGE), onde o estado de saúde delas é considerado estável.

As vítimas, que incluem uma mulher de 51 anos, um jovem de 18, uma adolescente de 15 e uma criança de 8 anos, receberam atendimento emergencial na Área Vermelha Trauma do hospital. A equipe médica realizou exames de imagem para avaliar a gravidade das lesões, mas todos apresentam um quadro de saúde estável, trazendo um alívio em meio ao caos gerado pelo acidente.

As circunstâncias do desabamento ainda estão sendo investigadas. A primeira análise aponta para uma forte explosão como o fator desencadeante do colapso. Brigadas de Bombeiros estão realizando perícias para determinar se a explosão foi causada por botijões de gás ou por outras razões ainda desconhecidas. O susto foi sentido não só pelos moradores do prédio, mas também pelos habitantes de bairros vizinhos, que foram acordados com o estrondo.

Equipes de emergência, incluindo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil, Polícia Militar de Alagoas, Instituto de Criminalística e Instituto Médico Legal, foram rapidamente acionadas para o local, onde implementaram os procedimentos necessários para o resgate e a assistência às vítimas.

O desabamento do prédio deixou a comunidade em estado de choque e reflete a necessidade de uma análise mais aprofundada sobre a segurança das edificações na região. Enquanto isso, as autoridades se mobilizam para garantir que os responsáveis sejam identificados e que medidas sejam estabelecidas para que tragédias como essa não se repitam.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!


Botão Voltar ao topo