As primeiras informações indicam que o desabamento da ponte ocorreu sobre a rodovia federal A240, onde, no momento do acidente, um trem que fazia a rota entre Klimov e Moscou descarrilou. Autoridades locais confirmaram que o maquinista da locomotiva perdeu a vida e um bebê está entre os feridos em estado grave. O governador expressou seu pesar pela situação e garantiu que todos os serviços de emergência estavam mobilizados para prestar assistência.
A operadora ferroviária, Ferrovias de Moscou, emitiu um comunicado explicando que a colisão e o descarrilamento foram causados por “interferência ilegal” nas operações de transporte. Este fator foi destacado como essencial para entender o colapso da superestrutura da ponte, cuja queda ocorreu por volta das 22h44, no horário local.
Os detalhes do acidente estão sendo minuciosamente investigados pelo Comitê de Investigação da Rússia, que busca esclarecer todos os fatores que levaram ao colapso. Em resposta ao desastre, cerca de 180 profissionais e uma variedade de equipamentos de resgate foram mobilizados, com o intuito de localizar e ajudar as vítimas, além de remover os destroços da ponte e dos vagões.
O Ministério para Situações de Emergência também se fez presente, relatando que esforços significativos estão sendo empregados para mitigar os efeitos do desastre. Guindastes e equipamentos especializados foram destacados para a operação, com o objetivo de restaurar a segurança na área afetada e garantir a passagem de viaturas de emergência.
Com um panorama tão sombrio, essa tragédia levanta questões sobre a segurança das infraestruturas na Rússia e a necessidade de protocolos rigorosos para prevenir situações similares no futuro. As autoridades locais e os órgãos competentes estão sob pressão para não apenas lidar com as consequências do acidente, mas também implementar medidas que evitem recorrências, assegurando a integridade da infraestrutura de transporte do país.
