Silvye Alves revelou que enfrentou ameaças de “pessoas influentes” dentro do Congresso, confessando que agiu de maneira covarde ao apoiar a PEC. Merlong Solano, por sua vez, escreveu uma nota oficial tentando esclarecer sua posição, a qual classificou como um “grave equívoco”, demonstrando arrependimento pela decisão tomada. No vídeo publicado nas redes, Pedro Campos expôs sua insatisfação, indicando que a PEC foi aprovada de forma contrária ao que desejavam, ressaltando a reinstituição do voto secreto, um aspecto que havia sido previamente derrubado em outras votações.
Thiago de Joaldo, igualmente, reconsiderou sua posição, afirmando que a mudança de opinião ocorreu após escutar seus eleitores, além de especialistas e a imprensa. Essa mobilização nas redes sociais reflete um clima de cautela entre os parlamentares, que, ao que parece, estão ativamente percebendo a reação do público e se adaptando a um cenário político em constante mudança.
A proposta em questão, que busca proteger deputados de possíveis processos penais no Supremo Tribunal Federal (STF), levanta críticas e questionamentos sobre a sua repercussão na transparência e na responsabilidade dos agentes públicos. A expectativa é que, no Senado, essa PEC enfrente um debate intenso, à medida que a sociedade acompanha de perto as movimentações dos legisladores e suas justificativas para uma decisão considerada polêmica.