A casa em questão, conhecida como Scandallo, é localizada na rua Cel. Diogo, na capital paulista, e é descrita como uma das melhores do país no ramo de entretenimento adulto. O deputado teria solicitado um Uber para o mesmo endereço, onde realizou a visita ao estabelecimento.
Além disso, foi identificado outro pedido de reembolso para uma viagem à mesma rua, dois dias depois. No mesmo dia, Jordy usou o serviço de Uber novamente, desta vez saindo da Rua Augusta, famosa por seus eventos noturnos, e também foi reembolsado por essa despesa.
Ao ser questionado sobre o caso, Jordy alegou que um assessor – cuja identidade ele desconhece – era responsável por solicitar as corridas em seu nome. No entanto, os recibos do Uber apresentados à Câmara dos Deputados continham o nome do parlamentar. Ele afirmou que uma equipe foi designada para investigar o ocorrido e identificar o assessor em questão.
O episódio gerou repercussão e levantou questionamentos sobre o uso correto dos recursos públicos por parte dos parlamentares. A transparência e a prestação de contas dos gastos dos deputados tornaram-se temas de debate nessa situação envolvendo Carlos Jordy.
