Em um vídeo publicado nas redes sociais na manhã desta quinta-feira, o parlamentar se posicionou veementemente contra a medida, afirmando que em nenhum momento incitou ou apoiou manifestações contrárias ao governo eleito. Ele também mencionou que esteve nos quartéis-generais durante os acampamentos que ocorreram em 8 de janeiro, mas que nunca endossou tais atos. Jordy fez questão de ressaltar que é totalmente arbitrário que tenha sido alvo da operação, uma vez que não há nenhuma postagem que possa ser utilizada contra ele.
A operação em questão é parte de um conjunto de investigações que tem como objetivo apurar possíveis atos contra a segurança nacional. No entanto, Jordy ressaltou em seu pronunciamento que não há justificativa para a busca e apreensão em seu gabinete, uma vez que ele sempre respeitou os limites legais e democráticos. Ele enfatizou que o direito à manifestação contra o governo eleito deve ser garantido, mas que isso não significa que ele tenha endossado ou participado de ações que desrespeitem a lei.
Através da mídia, o deputado expressou seu posicionamento firme em relação ao ocorrido, reforçando sua convicção de que a medida tomada pelo STF é um reflexo do ambiente ditatorial que caracteriza o cenário político atual. Além disso, Jordy argumentou que o mandado de busca e apreensão em seu gabinete é uma afronta à sua atuação como parlamentar e uma tentativa de calar vozes discordantes. Ele destacou a importância de se manter a liberdade de expressão e de combater qualquer tentativa de cerceamento das atividades políticas.
Por fim, o deputado reiterou sua disposição em colaborar com as investigações, mas ressaltou que continuará a exercer seu papel como representante do povo de forma incansável e comprometida com os princípios democráticos. Sua postura ante a medida tomada pelo STF reflete a polarização e tensão política que tem caracterizado o ambiente brasileiro nos últimos anos.