Em sua intervenção, o parlamentar questionou a discrepância na segurança entre os policiais militares, que são obrigados a utilizar câmeras corporais, e as escolas, locais onde as crianças passam a maior parte do dia, não contarem com nenhum sistema de videomonitoramento. Para Lelo Maia, a implementação dessas câmeras não só garantiria a segurança dos alunos e profissionais da educação, mas também serviria como um instrumento de transparência e fiscalização de condutas.
Além disso, o deputado ressaltou a importância de coibir abusos, proteger as crianças e preservar os bons profissionais que trabalham nas escolas. Ele enfatizou que a segurança das crianças deve ser uma prioridade e direcionou sua cobrança às Secretarias Estaduais de Educação e de Segurança Pública, defendendo a necessidade de uma política integrada de proteção à infância e juventude dentro das unidades escolares.
Para Lelo Maia, é inconcebível que exista tecnologia de câmeras corporais para os policiais, mas a mesma proteção não esteja presente nas escolas, nos corredores e nos pátios. Ele finalizou sua fala reiterando a urgência e responsabilidade das Secretarias diante de casos como o ocorrido, enfatizando que a segurança das crianças deve ser uma prioridade inegociável.