Gaspar não poupou críticas à decisão do STF. Ele descreveu Careca do INSS como “o maior ladrão dos aposentados e pensionistas do Brasil” e lamentou que um criminoso tenha recebido tal privilégio. Nas suas palavras, a população brasileira não compreende por que a justiça permite situações como essa e destacou a importância do depoimento tanto de Careca quanto de Maurício Camisotti, ambos sob investigação.
O deputado alagoano reafirmou seu compromisso com a CPMI, enfatizando que as investigações continuarão firme e que não haverá recuos na busca por responsabilização dos culpados por este esquema criminoso que lesou pessoas vulneráveis. “Uma hora o Careca do INSS será chamado à CPMI e será tratado com rigor. A sociedade está cansada da impunidade e da corrupção que assolam nossas instituições”, declarou o relator.
Ele também levantou questões fundamentais que precisam ser esclarecidas, como os possíveis envolvidos que ajudaram Careca a perpetuar suas ações ilícitas. Gaspar promete investigar quais parlamentares e ministérios facilitaram a atuação dele, colocando em destaque a urgência de extrair respostas desses envolvidos.
A CPMI do INSS está sob pressão não apenas para revelar os detalhes desse escândalo, mas também para garantir que os direitos dos aposentados e pensionistas sejam respeitados, evidenciando um clamor por justiça e responsabilidade.