De acordo com o deputado, o caramujo africano representa um risco à saúde pública, uma vez que ele pode ser infectado por parasitas e transmitir doenças graves, como a meningoencefalite e a estrongiloidíase. Os sintomas dessas doenças incluem febre, inflamações no intestino, dores abdominais, entre outros. Além disso, o caramujo africano é conhecido por atacar e destruir plantações, hortas e jardins, causando prejuízos aos moradores e agricultores da região.
Para se proteger contra esse problema, a Sesau orienta que se evite ao máximo o contato direto com os caramujos africanos. Caso seja necessário lidar com esses animais, é recomendado utilizar luvas ou sacos plásticos para manipulá-los e colocá-los em um balde contendo uma solução de água misturada com água sanitária. Após 24 horas, o morador deve descartar a água e separar as conchas para descarte adequado, sem utilizar sal, que pode prejudicar o solo e outros animais.
Diante dessa situação preocupante, é fundamental que a população esteja atenta às recomendações das autoridades de saúde e tome as medidas necessárias para evitar a propagação desses caramujos africanos em Maceió. A conscientização e a ação coletiva são essenciais para o controle e a prevenção dessa questão de saúde pública na região.