Deputada Erika Hilton aciona Polícia Federal por ameaças de morte após defender fiscalização do Pix; Críticas geram repercussão.



A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) acionou a Polícia Federal neste domingo (19) para solicitar a abertura de um inquérito que investigue e identifique os responsáveis pelas ameaças de morte que recebeu em redes sociais. As ameaças surgiram após a parlamentar publicar um vídeo defendendo a fiscalização do Pix, medida que foi posteriormente revogada pelo governo. De acordo com a assessoria de Erika Hilton, as ameaças e incitações ao crime de homicídio contra ela ganharam força ao longo da madrugada.

Um dos internautas chegou a mencionar a contratação de “pistoleiros” para seguir Erika Hilton. O material publicado pela deputada seguiu a mesma linha do vídeo do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), com elementos visuais e sonoros semelhantes. Porém, enquanto Nikolas criticou o governo pela medida adotada, afirmando que ela prejudicaria a população mais vulnerável, a publicação de Erika Hilton obteve um alto número de visualizações em um curto espaço de tempo.

O vídeo do deputado de oposição atingiu a marca de 300 milhões de visualizações, enquanto a publicação de Erika Hilton já somava mais de 80 milhões em menos de 12 horas. A CNN buscou informações com a Polícia Federal e aguarda retorno sobre o caso.

É importante ressaltar a gravidade das ameaças recebidas pela deputada, que demonstram a urgência de medidas por parte das autoridades para garantir a sua segurança e identificar os responsáveis por tais atos. A liberdade de expressão e o exercício da democracia devem ser protegidos, e não toleradas tentativas de intimidação e violência contra agentes políticos.

A sociedade civil e as instituições públicas devem se unir para combater qualquer forma de violência e garantir um ambiente seguro para o debate político e a atuação dos representantes democráticos. O caso de Erika Hilton chama atenção para a importância de proteger a integridade física e a liberdade de expressão dos parlamentares, garantindo que possam exercer seus mandatos sem medo de represálias.

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