A acusação de irregularidades na inclusão de candidatas mulheres nas chapas foi protocolada na Justiça Eleitoral, gerando grande repercussão e incertezas sobre os rumos políticos locais. Caso a denúncia seja confirmada, os três vereadores eleitos pela oposição ao prefeito Higor Freitas (PP) correm o risco de perderem seus mandatos. Essa mudança poderia beneficiar a base aliada do prefeito, que passaria a controlar todos os 11 assentos na câmara municipal.
A situação coloca em evidência a importância da representatividade feminina na política e levanta questionamentos sobre a transparência e lisura do processo eleitoral. Os próximos passos dependem da atuação da Justiça Eleitoral, que ainda precisa apurar as alegações e decidir se haverá alterações nos mandatos dos vereadores envolvidos.
O desfecho desse caso de fraude à cota de gênero terá um impacto significativo na dinâmica política de Porto Real do Colégio, podendo reconfigurar as forças partidárias e os interesses em jogo na cidade. A população local aguarda com expectativa o desenrolar dos fatos e a definição sobre os destinos dos representantes eleitos nas últimas eleições municipais.
É fundamental que a Justiça Eleitoral atue de forma transparente e célere nesse processo, garantindo a legitimidade do sistema democrático e a integridade das decisões tomadas. A sociedade civil organizada e os órgãos de controle precisam acompanhar de perto o desdobramento desse caso, contribuindo para a manutenção da ética e da legalidade no ambiente político de Porto Real do Colégio.









