Informações obtidas pela coluna revelam que Rocha chegou ao HBDF com um discurso confuso, repetindo insistentemente sobre a necessidade de investigar uma ameaça ao seu filho de apenas 8 anos. O depoimento prestado por um médico do Hospital Brasília, no Lago Sul, revela que o delegado alegou ter confundido sua própria esposa com um “robô” no momento do surto.
Algumas questões levantadas pelas investigações indicam que Rocha já vinha enfrentando problemas psicológicos e estava sob acompanhamento psiquiátrico há menos de um ano. Além disso, o delegado havia sido afastado do trabalho devido a questões relacionadas à sua saúde mental.
Registros médicos e policiais apontam que Mikhail sofre de ansiedade crônica e há suspeitas de que ele possa ser usuário de cannabis. A situação chama atenção para a importância do acompanhamento e tratamento adequado para problemas de saúde mental, especialmente no caso de profissionais que lidam com situações de alto estresse no exercício de suas funções.
O caso do delegado Mikhail Rocha Menezes é um alerta para a necessidade de prevenção e cuidados com a saúde mental, reforçando a importância de um acompanhamento constante por profissionais especializados. Este episódio serve como exemplo dos desafios enfrentados por aqueles que lidam diariamente com pressões e responsabilidades que podem desencadear crises psicológicas.