Segundo o comunicado da defesa, Gusttavo Lima não estaria envolvido em qualquer prática contrária às leis do país e suas empresas não teriam relação com os fatos investigados na operação da Polícia Pernambucana. No entanto, a nota não informa o paradeiro do cantor.
Além da prisão preventiva, o mandado também determinou a suspensão do passaporte de Gusttavo Lima, que possui um avião particular utilizado para realizar shows em todo o Brasil. O documento judicial também exige a suspensão do certificado de registro de arma de fogo e eventual porte do cantor.
A ordem de prisão faz parte das investigações da Operação Integration, que apura um possível esquema de lavagem de dinheiro envolvendo influenciadores e casas de apostas digitais. O caso ganhou destaque quando a empresária e influencer Deolane Bezerra foi presa no início de setembro.
Recentemente, um avião que pertencia a Gusttavo Lima foi apreendido pela polícia e o cantor se defendeu nas redes sociais, afirmando não ter envolvimento com a aeronave. A empresa VaideBet também está sob investigação e se colocou à disposição das autoridades para esclarecer qualquer dúvida.
Gusttavo Lima, que recentemente marcou presença no Rock in Rio e em outros eventos, está enfrentando um momento complicado com a ordem de prisão e a suspensão de seus documentos. A situação permanece em segredo de justiça e a defesa do cantor está tomando as medidas cabíveis para contestar a decisão e provar a inocência de seu cliente.