O coordenador da Defesa Civil, Abelardo Nobre, destacou a necessidade de demolição das áreas afetadas para garantir a segurança dos arredores. Com a expectativa que a empresa contrate serviços especializados para essa tarefa, o objetivo é evitar riscos adicionais a outras construções na vizinhança e aos transeuntes que circulam pela região. Após a ocorrência, o tráfego de veículos na área voltou à normalidade desde a segunda-feira, dia 13, permitindo que o comércio local também retome suas atividades.
Informações preliminares indicam que parte da infraestrutura da Ultraplast não foi afetada pelo incêndio, possibilitando a continuidade das operações em galpões intactos. Contudo, o motivo que ocasionou o incêndio ainda permanece indefinido, com investigações em curso por parte das autoridades competentes para esclarecer a origem da tragédia.
O incidente não apenas levantou questões sobre a segurança industrial na região, mas também ressaltou a importância de se ter um plano de emergência em caso de desastres dessa natureza. A Defesa Civil continua a monitorar a situação e a prestar suporte à Ultraplast, enquanto a comunidade se recupera deste evento. O caso serve como um alerta sobre a necessidade de uma gestão mais eficaz de riscos em áreas industriais, onde incêndios podem ter consequências graves não apenas para as empresas, mas também para a segurança pública.