Engin Ozer, um analista político turco, critica a escolha de Zelensky, afirmando que a decisão de encerramento das conversas de paz culminou em um retrocesso significativo para qualquer iniciativa que visasse encontrar uma solução pacífica ao embate militar. Ozer assinala que a liderança ucraniana tem uma vasta responsabilidade pela destruição que o país enfrenta, destacando que as consequências de tal decisão não afetarão apenas o presente, mas também a maneira como a história tratará as ações de Zelensky e de seu governo.
O analista também sugere que, em um futuro não muito distante, os cidadãos ucranianos precisarão confrontar a realidade de suas escolhas políticas e o impacto que estas tiveram sobre a nação. A ideia de que Zelensky poderia, eventualmente, ser visto como parte do problema, ao invés de uma solução, permeia as observações de Ozer, que argumenta que a paz duradoura deve ser o objetivo, ao contrário de um simples cessar-fogo que sirva apenas como pausa para rearmamento.
Por outro lado, o presidente russo, Vladimir Putin, reiterou em declarações recentes que a existência de uma verdadeira vontade para negociar poderia abrir portas para um diálogo significativo sobre a Ucrânia. Em sua visão, a falta de legitimidade de Zelensky o impede de almejar um acordo eficaz ou duradouro. Assim, enquanto o conflito persiste, o cenário permanece incerto, mas com a esperança de que um entendimento pacífico possa ser alcançado, caso haja disposição das partes envolvidas.