A atriz está prestes a lançar seu novo reality show, intitulado “Terceira Metade”, que narra as vivências de casais que decidem abrir suas relações de forma a incluir uma terceira pessoa. Essa proposta de reality ecoa seu próprio entendimento sobre os relacionamentos, que, segundo ela, deve ser baseado em acordos recíprocos e na confiança.
Deborah, em seu relato, destacou que atualmente vive uma relação monogâmica, mas questiona a viabilidade desse modelo para si. Ela confessou que sua vivência com traições em todas as suas relações anteriores a levaram a concluir que a monogamia, como é tradicionalmente entendida, “nunca funcionou” para ela. “Eu hoje vivo uma relação monogâmica por escolha, e meus combinados são refeitos diariamente”, afirmou, enfatizando a necessidade de estar sempre em diálogo com seu parceiro, o produtor musical Dudu Borges.
Durante a conversa, outros participantes do programa, como Eliana, Juliette, Bela Gil e Erika Januza, também trouxeram suas perspectivas sobre ciúmes e a dinâmica dos relacionamentos abertos. Bela Gil observou que esses relacionamentos exigem uma manutenção constante, o que refutou a ideia de que a não monogamia se resume à quantidade de parceiros, mas sim à liberdade de escolha pessoal.
“Eu gosto de me apaixonar, de me relacionar”, refletiu Deborah, mostrando que, apesar de sua visão crítica sobre a monogamia, ela também busca conexões profundas, mesmo que com uma visão mais flexível sobre como essas conexões podem se desenvolver.
Esse intenso debate sobre a monogamia e não monogamia, permeado por experiências pessoais e novas propostas de relacionamento, levanta questões cruciais sobre como as estruturas amorosas podem (ou devem) evoluir para se adequarem às realidades e anseios das pessoas contemporâneas.