Na última quinta-feira, 16 de outubro, Putin e Trump realizaram sua oitava conversa telefônica desde o início do ano. Com uma duração superior a duas horas e meia, essa conversa resultou no compromisso de Moscou e Washington em iniciar os preparativos para a realização de um novo encontro. O assessor do Kremlin, Yuri Ushakov, revelou que Budapeste foi sugerida como a sede da cúpula, uma proposta que recebeu apoio imediato de Putin.
Em uma entrevista a uma emissora de televisão sérvia, Vucic expressou sua satisfação por estar envolvido nos preparativos para essa cúpula a ser realizada na capital húngara. Ele mencionou que estará em Budapeste na tarde de segunda-feira para discutir uma gama de questões relevantes, que vão desde questões energéticas até a cooperação diária entre os países envolvidos. Vucic também elogiou o Primeiro-Ministro da Hungria, Viktor Orbán, por sua habilidade em organizar um evento de tamanha importância.
Enquanto isso, outras dinâmicas políticas internacionais estão em curso. Recentemente, Trump teve um encontro tenso com o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, na Casa Branca, descrito por fontes como ‘difícil’. Segundo relatos, Trump apresentou uma postura firme, fazendo várias declarações contundentes que dificultaram a atmosfera do diálogo. Mesmo sem gritos, a tensão foi palpável, refletindo a complexidade da situação atual. Os EUA, atualmente, trabalham em uma proposta de solução diplomática que envolve o fim do congelamento das linhas de frente, algo que se mostrou complicado para a Ucrânia aceitar.
Esses eventos indicam um período de intensa atividade política no cenário internacional, onde os protagonistas estão se preparando para decisões que podem ter um impacto significativo nas relações entre as nações envolvidas. A expectativa para a cúpula em Budapeste é alta, e a atenção do mundo estará voltada para os desdobramentos desses encontros.
