Cúpula do G20 no Rio contará com forte esquema de segurança da PRF e 400 agentes para garantir a escolta das delegações internacionais.

A Cúpula do G20, programada para acontecer nos dias 18 e 19 de novembro no Rio de Janeiro, contará com um grande dispositivo de segurança para garantir a proteção das delegações internacionais. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) mobilizará cerca de 400 agentes especializados para a escolta dos líderes e suas comitivas durante todo o evento. Essa é a primeira vez que a cúpula das principais economias mundiais é realizada em um país da América Latina, o que torna a ocasião ainda mais significativa para o Brasil.

De acordo com representantes da PRF, o principal desafio enfrentado será o intenso tráfego carioca, especialmente durante os horários de pico. Para mitigar riscos e possíveis imprevistos, os agentes estão se submetendo a treinamentos diários que incluem reconhecimento de rotas, planejamento de caminhos alternativos e manobras específicas para a escolta de dignitários. O treinamento prático realizado inclui frenagem de emergência, deslocamento e manobras de escolta, permitindo que os policiais estejam preparados para atuar com eficiência e segurança.

Além da escolta, a PRF também implementará um esquema de emergência com equipes dedicadas ao atendimento pré-hospitalar e a uma força de choque pronta para intervir em eventuais ocorrências nas rodovias, como protestos ou manifestações que possam surgir durante o cúpula. Outra medida relevante será o aumento da fiscalização nas rodovias federais que cortam a Região Metropolitana e nas divisas do estado do Rio com Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo, visando a proteção não apenas das delegações, mas também a manutenção da ordem pública.

O evento é de grande importância não apenas por reunir líderes de alto nível, mas também por possibilitar discussões sobre temas cruciais como economia, desenvolvimento sustentável e cooperação internacional. O Rio de Janeiro, com sua infraestrutura, se mostra como um cenário apropriado para debates que podem moldar as políticas globais nos próximos anos. A expectativa é que a cúpula transcorra com tranquilidade, permitindo que os líderes se concentrem nas negociações e tratativas essenciais para o futuro da economia mundial.

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