Magalhães lamentou as oportunidades perdidas no primeiro tempo, mencionando que a equipe teve chances claras de abrir o placar mas não conseguiu a eficiência necessária para transformar essas oportunidades em gols. “Tivemos momentos para matar o jogo, mas não fomos competentes”, afirmou o treinador. No segundo tempo, a equipe, segundo o técnico, adotou uma postura displicente, acreditando que conseguiria um resultado favorável sem a devida cautela. Ele destacou que a única jogada que poderia prejudicá o CSA, uma bola longa, foi exatamente o que aconteceu, resultando em um gol da equipe adversária.
Agora, com as perspectivas de classificação quase nulas, a preocupação gira em torno da possibilidade de rebaixamento. Magalhães enfatizou que a prioridade agora deve ser a manutenção do time na Série C, ao invés de buscar o acesso. “Nossa chance clara de classificação ficou muito remota. Então, agora, é brigar pela manutenção”, disse Higo, ressaltando a necessidade de uma reformulação nas prioridades antes da reta final da competição.
O clima de tensão é acentuado pelas recentes expulsões de jogadores como Brayaan, Camacho, Baianinho e Biazus, que complicam ainda mais a situação do CSA. O treinador terá que repensar a escalação da equipe para o próximo desafio contra o Brusque. Ele expressou a necessidade de avaliações cuidadosas sobre a condição dos atletas disponíveis para essa partida decisiva. “Temos que esperar amanhecer esse dia. É um momento pesado, com expectativas frustradas, e precisamos lidar com isso”, concluiu, evidenciando a pressão que pesa sobre seus ombros e sobre o futuro do Clube.