Desde o início, o Vasco mostrou sua força, dominando a posse de bola e criando as melhores oportunidades. Com apenas dois minutos jogados, eles já impuseram pressão, e aos cinco, quase abriram o placar em uma cobrança de falta que culminou em um desvio perigoso na área. O CSA, por outro lado, se organizou defensivamente e tentou responder, com um chute travado logo aos nove minutos.
O primeiro tempo revelou uma clara estratégia de contenção por parte do CSA, que frequentemente se via recuado, dedicando-se a neutralizar as investidas do adversário. Aos 21 minutos, uma jogada individual de Nuno Moreira quase resultou em gol, mas o goleiro Gabriel Félix fez uma defesa espetacular. Apesar das tentativas do CSA, como o chute de Guilherme Cachoeira que assustou o goleiro vascaíno, o time não conseguiu marcar até o intervalo, que terminou sem gols.
No segundo tempo, o CSA pareceu ganhar um pouco mais de ímpeto, mas o Vasco continuou a pressionar. Uma das melhores chances da partida ocorreu aos 13 minutos, quando Baianinho, isolado, desperdiçou uma excelente oportunidade diante de Léo Jardim. A balança da partida se inclinou a favor do CSA quando João Victor, do Vasco, foi expulso no final, aumentando a esperançosa recuperação dos azulinos.
O embate terminou empatado, deixando tudo em aberto para o jogo de volta, programado para o dia 7 de agosto, onde um triunfo poderá levar um dos lados às quartas de final da competição. Enquanto isso, o CSA se prepara para a próxima rodada da Série C, onde enfrentará o Botafogo-PB, consolidando a necessidade de busca por vitórias no campeonato.
A partida foi uma demonstração notável da resiliência do CSA sob nova direção, estabelecendo um histórico empolgante para o restante da temporada.