Alfredo Gaspar não poupou palavras ao descrever o avanço do crime organizado, afirmando que o Brasil, de norte a sul, está sucumbindo diante dessa ameaça que continua a prosperar sob a atual gestão. Segundo ele, dois anos após Lula ter iniciado seu terceiro mandato presidencial, o Ministério da Justiça e da Segurança Pública ainda não apresentou propostas concretas para combater esta questão crítica.
O deputado compartilhou estatísticas preocupantes sobre o aumento da violência e do tráfico de drogas no país, chamando a atenção para o fato de que o Brasil já ocupa a posição de segundo maior mercado consumidor de cocaína no mundo. Gaspar ressaltou o crescimento alarmante do número de roubos e assassinatos, criticando duramente a atenção dada pelo governo a incidentes passados, ao invés de priorizar o enfrentamento ao crime organizado.
Fazendo uma comparação com a Itália, que recentemente conduziu uma grande operação contra a máfia, Gaspar expressou sua insatisfação com as políticas atualmente discutidas no Brasil. Ele criticou qualquer intenção de flexibilizar leis penais ou discutir benefícios para criminosos, manifestando seu ceticismo diante da liderança do país dada a história criminal do próprio chefe de estado.
Por fim, o deputado alertou para os níveis crescentes de violência, destacando os mais de 40 mil assassinatos anuais e os milhares de roubos de veículos, enfatizando um cenário de crescente impunidade e descontrole. Ele fez um apelo ao governo, clamando por responsabilidade no enfrentamento ao crime organizado, afirmando que a população brasileira já não suporta mais a atual situação. Com uma retórica contundente, Gaspar encerrou seu discurso lamentando o que ele vê como a perda de esperança do povo brasileiro nas atuais políticas federais.