O desentendimento com Julio Cezar teve início em outubro de 2024, quando a relação entre a diretoria do CSE e o ex-prefeito entrou em colapso. Julio Cezar, que, por meio de uma legislação municipal, destinava a quantia de R$200 mil ao clube, passou a demonstrar um desejo cada vez mais evidente de controlar a administração da equipe. Sentindo-se como o “senhor e dono” do time, Cezar tentou, sem sucesso, alterar a composição da diretoria, em uma tentativa que foi prontamente repelida pelos dirigentes, que resistiram ao seu domínio.
Sem conseguir impor as mudanças almejadas, Julio Cezar retaliou suspendendo a transferência de recursos, uma obrigação conforme a legislação municipal. Em resposta, a diretoria do CSE não se acovardou e desafiou o prefeito, criando um impasse que apenas agravou a situação financeira do clube.
A transição de poder e o subsequente abandono do clube por parte de Julio Cezar e sua tia, Luísa Duarte, que assumiu a prefeitura, deixaram a equipe em um momento crucial sem suporte. A ausência de respaldo financeiro e institucional levou o CSE a enfrentar uma situação desesperadora, sem os recursos necessários para dar continuidade às suas atividades.
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A incerteza paira sobre o futuro do CSE, sem o patrocínio municipal obrigatório, suas finanças se deterioraram rapidamente. O desempenho do time é afetado diretamente pela crise interna, mesmo diante da certeza de que não será rebaixado devido à desistência da equipe de Igaci. A torcida aguarda ansiosamente por uma solução que possa resgatar a estabilidade e prosperidade do clube, mantendo viva a chama da paixão pela equipe, que, apesar dos obstáculos, ainda é uma das maiores paixões da cidade de Palmeira dos Índios.
O CSE enfrenta um futuro repleto de incertezas, mas não abre mão da esperança de revitalização, almejando dias melhores e uma gestão comprometida em priorizar os interesses do clube acima de quaisquer disputas políticas.