Segundo relatos, a situação tem prejudicado a continuidade dos serviços prestados pelas creches e muitos funcionários optaram por deixar seus cargos devido à falta de pagamento por parte da empresa responsável, o Instituto de Gestão Educacional e Valorização do Ensino (Igeve). Esta empresa, que chegou a oferecer mais de 500 vagas de emprego com salários de até R$ 4 mil no início do ano, agora está sendo duramente criticada por sua má gestão dos recursos humanos.
Além das denúncias de falhas no cumprimento das obrigações trabalhistas, o Igeve também está sendo acusado de negligência e desrespeito aos funcionários. Alguns chegaram a comparar a empresa de forma pejorativa, utilizando o termo “canalha” e até mencionando o prefeito JHC em suas críticas. Até o momento, a Secretaria Municipal de Educação (Semed) não se pronunciou sobre o assunto, apesar das tentativas de contato para esclarecimentos.
Diante desse cenário preocupante, é essencial que medidas sejam tomadas para garantir o funcionamento adequado das creches Gigantinhos e o bem-estar dos profissionais que atuam nessas instituições. A população espera por uma resposta assertiva e soluções para esse problema que vem afetando não só os funcionários, mas também as crianças que frequentam esses espaços de educação e cuidado.