Conforme apurado, a suspeita vendia atestados médicos falsos pelo valor de R$ 70. Os documentos fraudulentos traziam timbres oficiais da Secretaria Municipal de Saúde, do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Arapiraca, evidenciando a gravidade do crime.
Anteriormente, a mulher trabalhava em uma empresa de telemarketing. No entanto, após apresentar repetidamente atestados médicos, acabou sendo demitida. Apesar da demissão, ela persistiu na venda dos atestados a colegas e outras pessoas, o que aumentou as suspeitas e culminou em denúncias formais.
Durante a abordagem policial, foram apreendidos exemplares dos documentos falsificados ainda em posse da acusada. As investigações continuam, com o intuito de identificar possíveis cúmplices ou beneficiários desse esquema fraudulento.
Importante destacar que, além da falsificadora, aqueles que adquiriram ou fizeram uso desses documentos poderão enfrentar processos criminais. Segundo a legislação brasileira, o uso de documentos falsos pode resultar em penas de reclusão de até seis anos, agravando as consequências para todos os envolvidos nesta rede de ilícitos.