Criança é atacada mais de 100 vezes por colegas de classe com compasso em escola particular na Índia, motivo ainda não esclarecido.

Um ato de violência chocou a cidade de Indore, na Índia, na última sexta-feira, quando três crianças atacaram um colega de classe mais de 100 vezes com um compasso durante uma briga em uma escola particular. Todos os envolvidos na briga tinham menos de 10 anos, deixando a comunidade perplexa com tamanha agressividade entre crianças.

O Comitê de Bem-Estar Infantil (CWC, sigla em inglês) local foi informado do incidente e solicitou um relatório da polícia para investigar o ocorrido. O presidente do comitê, Pallavi Porwal, afirmou que uma das linhas de investigação é em relação aos jogos de videogame que os alunos têm acesso, procurando por possíveis influências de cenas violentas. Essa notícia gerou preocupação sobre o que as crianças estão consumindo como entretenimento e como isso pode afetar seu comportamento.

O pai da vítima revelou que seu filho sofreu perfurações no ataque e foi levado ao hospital, onde recebeu tratamento médico. Segundo ele, o menino foi atacado 108 vezes com o compasso, deixando marcas físicas e emocionais. O pai também expressou frustração com a escola, alegando que a direção se recusou a fornecer as imagens das câmeras da sala de aula, dificultando a investigação do caso.

A polícia local confirmou que a vítima passou por exames médicos após a denúncia e que todas as crianças envolvidas no incidente têm menos de 10 anos de idade. Medidas apropriadas estão sendo tomadas de acordo com as disposições legais para lidar com a situação e garantir a segurança e proteção das crianças envolvidas.

Esse incidente levanta questões importantes sobre a segurança e o bem-estar das crianças nas escolas, bem como sobre o papel dos pais, educadores e autoridades na prevenção e combate à violência infantil. A comunidade espera que as investigações esclareçam o motivo desse ataque e que medidas eficazes sejam implementadas para evitar que casos similares ocorram no futuro.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!


Botão Voltar ao topo