Criança de 1 ano é hospitalizada com suspeita de meningite e Secretaria de Saúde faz monitoramento em creche de Maceió.

Na manhã desta segunda-feira, 16 de outubro, a Secretaria Municipal de Saúde de Maceió confirmou que acompanha um caso suspeito de meningite em uma criança de apenas um ano e quatro meses. A infecção foi identificada no último domingo, 15, na creche Gigantinhos, que está situada no bairro Chã da Jaqueira, e tem gerado preocupação entre os pais e a comunidade escolar.

De acordo com informações divulgadas pela SMS, uma equipe técnica foi acionada para implementar um bloqueio sanitário visando à contenção de uma possível contaminação entre indivíduos que estiveram em contato próximo com a criança. Para isso, está sendo administrada medicação profilática aos envolvidos e um monitoramento intensivo está sendo realizado em toda a comunidade da unidade educacional, para garantir a segurança e a saúde dos outros alunos e funcionários.

Ainda segundo os dados do acompanhamento médico, a criança apresenta um quadro clínico estável, sem sinais de gravidade, e está respondendo bem ao tratamento instituído. A equipe de saúde continua a monitorar a evolução da paciente ao longo de sua internação, mantendo vigilância constante enquanto aguardam os resultados de exames laboratoriais que serão cruciais para um diagnóstico preciso e, assim, para a conclusão da investigação sobre o caso.

A Secretaria de Saúde também orientou que não há necessidade de interromper as aulas na creche, uma vez que essa decisão contribuíria para um monitoramento mais eficaz das crianças e dos funcionários, minimizando o risco de transmissão dentro do ambiente escolar. A estratégia visa garantir que os pais possam ter confiança na continuidade do atendimento educacional enquanto a situação é cuidadosamente gerida pelas autoridades de saúde.

Com a situação ainda em desenvolvimento, as autoridades enfatizam a importância de manter a calma e a vigilância, assegurando que medidas adequadas estão sendo tomadas para proteger a saúde da comunidade escolar. O caso destaca a relevância do monitoramento contínuo em tempos de possíveis surtos infecciosos, especialmente em ambientes que reúnem crianças.

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